Com um certo ar de "faz de conta que se esforça", este Barão de Vilar confidencia que a colheita é feita à mão, com uma atenção que beira o meticuloso – “mesa de escolha”, diz ele – como se fosse uma obra de arte. A fermentação, numa lagar onde o controlo da temperatura é uma obsessão, culmina num estágio de 24 meses em carvalho francês, tanto novo quanto usado, porque, claro, o vinho precisa de um “toque francês” para ficar perfeito. O resultado é um vinho que se vangloria de ter sido tratado com “atenção” – e que, aparentemente, precisa de um bom acompanhamento com carne de vaca grelhada para justificar todo esse cuidado.
Tinto
Tinta Barroca, Touriga Francesa, Tempranillo, Tinto Cão, Aragonez, Touriga Nacional
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