Ah, o "Monologo Arinto"... um nome que promete drama, e o vinho não desaponta. Revela-se um Arinto com uma acidez vibrante, quase provocadora, que dança na boca como um pianista desafinado – mas um pianista com talento, claro. Notas de figo seco e ervas aromáticas remetem para as encostas calcárias do Douro, onde a casta se revelou, mais uma vez, incrivelmente expressiva. Um vinho que, confesso, pede um prato de peixe branco grelhado e um toque de azeite virgem extra.
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Loja | Tamanho | Preço | |
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Estado Liquido | 0.75l | 8,81 € | Ver oferta |