Este Arco d’Aguieira, um branco que desafia a Bairrada, revela-se um enigma tentador. A casta Maria Gomes, que repousou em inox, contribui para uma doçura moderada, enquanto o resto da bagagem – Chardonnay e Rabo de Ovelha – joga com notas cítricas e fruta tropical, como se o próprio paraíso tivesse vindo beber um copo. A acidez, com a elegância que se espera da região, garante uma textura aveludada, e o *bâttonage* semanal, certamente, garante um final de boca que permanece na memória, digno de um bom porto. Ideal para acompanhar peixes frescos ou um prato de frutos do mar.
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