Este Dona Ermelinda, com a sua singela garrafa de 0,375, parece ter vivido uma vida bem intencional. A Fernão Pires, como bom "guardião" da região do Douro, garante uma estrutura sólida, enquanto a Arinto, com a sua acidez vibrante, desafia a seriedade. O Antão Vaz, certamente, adiciona uma pitada de complexidade, lembrando talvez as rochas da serra. Uma pitada de Chardonnay, porventura, para suavizar a conversa. Ideal para acompanhar um bacalhau à Brás, para equilibrar o sal e a cremosidade.
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