A Gloria Reynolds, um tinto do Alentejo que, confesso, parece ter saído de um conto de fadas de vinhos. A promessa de castas como a Trincadeira e a Aragonez, com a sua tradição alentejana, sugere um vinho com corpo e fruta madura, tal como os campos de azeitonas sob o sol inclemente. O produtor, que já ostenta uma medalha de honra em competição internacional, apostou num equilíbrio que evoca as nuances do terroir, com notas de frutos vermelhos e um final persistente. Perfeito para acompanhar um bom peito de საქসão, não acha?
-
Utilizamos cookies para análise e melhoria da sua experiência. Ao continuar a utilizar este site, aceita o uso de cookies.