Este branco do Douro, com o nome evocativo de "Lua Nova em Vinhas Velhas", parece um enigma. Aparentemente, a sua produção reside num envelhecimento das vinhas, o que sugere uma paciência que se reflete no sabor. Será que as castas ancestrais do Douro, com a sua personalidade robusta, conseguem encontrar um equilíbrio surpreendente, ou será que a própria paisagem, com as suas encostas acidentosas e o sol implacável, lhe confere uma intensidade que exige um prato de carne de porco preto para a equilibrar?
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