Este Mateus Maria, da Herdade da Malhadinha, não é o típico tinto alentejano que te faz chorar. É um vinho com alma, resultado de um terroir que, aparentemente, não tem medo de mostrar a sua personalidade. As Aragoneses e Trincadeira oferecem uma base robusta, mas a maturação em barricas de soalheiro tempera a intensidade com notas de fruta negra madura e um toque de especiarias. A medalha de prata do Reconhecimento de Vinhos de Portugal é um bom presságio, indicando que este vinho tem qualidade e promete uma experiência gastronómica interessante, especialmente com carnes de vaca ou coelhos.
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