Este Morgado do Quintão, nascido no Algarve, é um enigma que se revela através da prensagem direta, sem a intervenção de sulfitos que, convenhamos, seriam um pouco desnecessárias. A fermentação espontânea, em contacto com esculturas portuguesas com mais de 140 anos, confere-lhe uma personalidade única – quase como se o vinho tivesse absorvido a história da região. Um vinho que, com certeza, pede uma dose de peixe grelhado e limão.
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