Um projeto de enologia audaz, quase um desafio à tradição. O Santos da Casa junta uvas brancas prensadas com a delicadeza de um anjo e tintas vindimas, pisadas com um rodo de madeira num ritmo que parece ter saído de um conto de fadas. A fermentação, conduzida com cura e um toque de carvalho francês, é um exercício de paciência, culminando numa união surpreendente entre o branco e o tinto, digno de se tornar numa referência na região de Lisboa. Uma verdadeira prova de que a alma da vinha ainda pulsa forte por aqui.
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