Este vinho, com a assinatura de Luís Cabral de Almeida, é um lembrete de que as vinhas mais antigas têm histórias para contar. Nascido nas encostas retorcidas da Serra de São Mamede, com o dominação de Arinto e Bical, e um toque de Fernão Pires, revela-se uma prova da paciência da terra alentejana. Um vinho de altitude, cultivado em vaso, que recebeu o cobiçado 18.5/20 da Revista Grandes Escolhas – e que certamente combina perfeitamente com peixe grelhado e legumes assados.
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