Um tributo à Dona Matilde, aparentemente uma figura de poder no Douro, perpetuado em três anos de vinho pisado a pé e envelhecido em carvalho francês – porque, convenhamos, o Douro não é o Douro sem um toque de carvalho. O 2019, com os seus 91 pontos de James Suckling, parece ser o mais festejado, mas o 2015, com a bênção de Robert Parker, não fica atrás. Uma caixa de madeira para guardar a história, e a promessa de um vinho que, pelo menos nos papéis, merece uma medalha de ouro.
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Vinha | 0.75l | 75,38 € | Ver oferta |