Um tributo à Marquesa Leonor, poetisa do pré-romantismo, este branco do Tejo é um exercício de elegância, com Alvarinho, Loureiro, Antão Vaz e Verdelho a dançarem em barricas novas de carvalho francês. A colheita manual em caixas de 18kg e o "batonnage" de 10 meses conferem-lhe uma textura aveludada, enquanto o ano de 2019, aparentemente favorável, garante um equilíbrio subtil entre acidez e doçura. Aníbal Coutinho deu-lhe 95/100, o que, convenhamos, é um elogio considerável.
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Vinha | 0.75l | 29,74 € | Ver oferta |