Este Palhete do Tareco parece ter feito uma viagem no tempo, com uma fermentação que devia ter levado uns bons meses nas talhas de barro, guiada por leveduras que se autodeclararam e sem que ninguém se importasse com a temperatura. Uma rebeldia deliciosa, com notas do Antão Vaz que se espreitam por entre as Trincadeira e Aragonez, e um toque de Roupeiro que insiste em ser presente. Uma experiência sensorial robusta e, confesso, um bocadinho selvagem.
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