Um branco do Douro que, aparentemente, teve um ritual de colheita digno de um monge (colheita manual, seleção cuidadosa, presagem direta... respira!). No aroma, fruta tropical a dançar com especiarias, tudo num equilíbrio que faria inveja a um contabilista. A acidez é tão nítida que quase se pode ouvir, e o final é longo o suficiente para prolongar o prazer. 16,5 pontos na Revista de Vinhos? Impressionante, até para quem não é especialista em vinhos.
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Loja | Tamanho | Preço | |
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Enovinho | 0.75l | 14,30 € | Ver oferta |
Portugal Vineyards | 0.75l | 16,95 € | Ver oferta |