Este rosé do Alentejo, da Vinha D’Ervideira, parece ter tido uma ligeira crise de nervos durante a vinificação. A separação das castas, o "vinymatic" com a sua rotação meticulosa e a fermentação a 10-12ºC – é evidente que os vinhos não queriam simplesmente fazer as coisas. O resultado é um mosto que, apesar de bem extraído, mantém um certo ar de desafio, com um bom equilíbrio entre acidez e fruta vermelha. Sugiro harmonizá-lo com peixe grelhado ou um polvo à lagareiro para um contraste interessante.
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