Este Mont’Alegre, com os seus frutos vermelhos tão persistentes que parece que estão a discutir, é uma prova de que o saber-fazer transmontano sabe o que faz. A altitude, aliada às Trincadeira, Tinta Roriz e Aragonez, confere-lhe uma densidade que promete boas histórias na garrafa. A boa crítica diz que merece 16 pontos, o que indica que, se bem acompanhado com carne de vaca, vai tornar-se uma companhia particularmente agradável.
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